"(...)no filme do Titanic foi quando os barcos iam a descer e que iam as senhoras e as crianças e houve um que se misturou nesse barco. Isso a mim criou-me alguma revolta(...)"
Depois de ver estas três pequenas "provocações" resolvi comentar aqui, porque foi aqui que me pediste a opinião. Pá, esta cena do Titanic e tal é uma cena que, pronto, até tem a sua piada (o Luís Afonso não tem falado de mais nada), mas que não tem nada a ver com futebol. É mais ou menos como aquilo que Sporting faz agora, portanto. Quanto à cena mais acima, e essa é que é mais importante, tenho a dizer que, no facto de não teres nada contra o Paulo Bento encontras-te numa compreensível posição diametralmente oposta à minha. Ou seja, eu tenho tudo e mais alguma coisa contra a respectiva personagem. E porquê? Porque o Paulo Bento é uma besta. E ter uma besta a comandar a equipa pela qual nutro um carinho especial é, como podes imaginar, imensamente maçador. Álias, não fosses tu adepto de um clube "diferente" nem precisavas de imaginar, e olha que imaginar é bem mais fácil que sentir, a não ser para o Lauta. Mas deixando o inapto do Jesualdo, que agora não interessa para nada, interessa referir que tudo o que o Paulo Bento diz e faz tem um, e um só sentido: defender o estatuto de treinador razoável que julga ter. Como é que o gajo tem a coragem de atirar as culpas para o orçamento? Como? Ele que vá mas é para a grande devassa que o deu à luz (isto não é nenhuma referência ao Benfica). Como bem explicou o melhor comentador desportivo de sempre, na sua crónica de Domingo no jornal A Bola, o Sporting pobrezinho da era Paulo Bento tem bastante mais vitórias que empates e, bastante mais empates que derrotas, contra os abastados concorrentes directos à conquista do título de campeão nacional. Em nenhum desses jogos há recordação do orçamento ter sido decisivo em qualquer lance (ao contrário do Lucílio). E o orçamento não será decisivo quando este ano fizermos cócó na cabecinha deles, outra vez. Resumindo, o Sporting com o orçamento e equipa que tem, tem e repito, tem toda a obrigação de jogar melhor à bola. O Braga e o Nacional tem um orçamento mais baixo que o nosso e jogaram quase melhor do que nós. Por tudo isto, o orçamento não passa de uma grande desculpa para a incompetência. É mais ou menos como o governo e a críse, para vocês perceberem melhor. O que eu quero dizer, portanto, é que o Sporting tinha a obrigação (quando eu digo obrigação quero dizer obrigação, mesmo)de, sem se reforçar passar a eliminatória contra aqueles grandessíssimos cabrões. E porquê? Por dois motivos: Primeiramente porque aquela cidade, aquela equipa e todos os que por lá passaram é tudo muito "abichanado" e, segundamente porque se o segundo classificado português não ganha ao quarto classificado italiano "fosga-se" lá esta cáca.
Depois desta explicação por demais clara e fácil de entender, todos compreendemos porque é que não tens nada contra o Paulo Bento e só não percebes como é que se mete um central a ponta de lança aos 80 minutos de um jogo.
É exactamente o que eu sinto em relação ao Jesualdo quando se lembra de meter dois trincos (que provavelmente custaram mais que a equipa do Sporting toda) para nos defrontar e a equipa não rende.
Um abraço, e cá estarei, sempre pronto para prestar qualquer esclarecimento nas áreas em que sou grande especialista: futebol, política, sexo, agricultura e educação (apesar de não praticar nenhuma neste momento).
2 comentários:
Boas Ratinho, tudo bem?
Depois de ver estas três pequenas "provocações" resolvi comentar aqui, porque foi aqui que me pediste a opinião.
Pá, esta cena do Titanic e tal é uma cena que, pronto, até tem a sua piada (o Luís Afonso não tem falado de mais nada), mas que não tem nada a ver com futebol. É mais ou menos como aquilo que Sporting faz agora, portanto.
Quanto à cena mais acima, e essa é que é mais importante, tenho a dizer que, no facto de não teres nada contra o Paulo Bento encontras-te numa compreensível posição diametralmente oposta à minha. Ou seja, eu tenho tudo e mais alguma coisa contra a respectiva personagem. E porquê? Porque o Paulo Bento é uma besta. E ter uma besta a comandar a equipa pela qual nutro um carinho especial é, como podes imaginar, imensamente maçador.
Álias, não fosses tu adepto de um clube "diferente" nem precisavas de imaginar, e olha que imaginar é bem mais fácil que sentir, a não ser para o Lauta.
Mas deixando o inapto do Jesualdo, que agora não interessa para nada, interessa referir que tudo o que o Paulo Bento diz e faz tem um, e um só sentido: defender o estatuto de treinador razoável que julga ter.
Como é que o gajo tem a coragem de atirar as culpas para o orçamento? Como? Ele que vá mas é para a grande devassa que o deu à luz (isto não é nenhuma referência ao Benfica).
Como bem explicou o melhor comentador desportivo de sempre, na sua crónica de Domingo no jornal A Bola, o Sporting pobrezinho da era Paulo Bento tem bastante mais vitórias que empates e, bastante mais empates que derrotas, contra os abastados concorrentes directos à conquista do título de campeão nacional. Em nenhum desses jogos há recordação do orçamento ter sido decisivo em qualquer lance (ao contrário do Lucílio). E o orçamento não será decisivo quando este ano fizermos cócó na cabecinha deles, outra vez.
Resumindo, o Sporting com o orçamento e equipa que tem, tem e repito, tem toda a obrigação de jogar melhor à bola. O Braga e o Nacional tem um orçamento mais baixo que o nosso e jogaram quase melhor do que nós. Por tudo isto, o orçamento não passa de uma grande desculpa para a incompetência.
É mais ou menos como o governo e a críse, para vocês perceberem melhor.
O que eu quero dizer, portanto, é que o Sporting tinha a obrigação (quando eu digo obrigação quero dizer obrigação, mesmo)de, sem se reforçar passar a eliminatória contra aqueles grandessíssimos cabrões. E porquê? Por dois motivos: Primeiramente porque aquela cidade, aquela equipa e todos os que por lá passaram é tudo muito "abichanado" e, segundamente porque se o segundo classificado português não ganha ao quarto classificado italiano "fosga-se" lá esta cáca.
Depois desta explicação por demais clara e fácil de entender, todos compreendemos porque é que não tens nada contra o Paulo Bento e só não percebes como é que se mete um central a ponta de lança aos 80 minutos de um jogo.
É exactamente o que eu sinto em relação ao Jesualdo quando se lembra de meter dois trincos (que provavelmente custaram mais que a equipa do Sporting toda) para nos defrontar e a equipa não rende.
Um abraço, e cá estarei, sempre pronto para prestar qualquer esclarecimento nas áreas em que sou grande especialista: futebol, política, sexo, agricultura e educação (apesar de não praticar nenhuma neste momento).
Ter o Paulo Bento na equipa é tão eficaz como comprar defesas do Setúbal para a Liga Record.
Com esta coisa toda comi 3 sandes de queijo e estou lixadinho para acordar amanhã de manhã...
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