sexta-feira, 30 de julho de 2010

sábado, 24 de julho de 2010

You! Me! Dancing!


Foda-se! Boas férias... :p

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Mais um cheirinho a festival... Klaxons

Esta tem um carinho especial...


...ansioso que chegue as férias e o festival. Até lá é "curtir" o fim de semana. Bom fim de semana para todos. Para mim espero que seja mais um título hoje e um grande Marés amanha.

Obrigado Grimi...

Trabalho de equipa... à cabeçada!

P!nk tenta imitar "Império Show"




segunda-feira, 12 de julho de 2010

Low Cost



Boas férias (para quem seja o caso)... para os outros, como eu... mais um esforçozinho :)

sexta-feira, 9 de julho de 2010

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Abram alas ao Noddy

Portugal está escandalizado!
Não no seu total, já que alguns andam distraídos com SCUTS, chips e “golden shares”, mas na sua maioria está escandalizado.
E como Africa do Sul já foi, para quem gosta de lembrar as coisas boas, há 500 anos, o escandalozinho do papá que cospe ou o escândalo que são as substituições do professor, foram rendidos pelo escandalozão que foi a transferência do João Moutinho para o Futebol Clube do Porto.

Para quem, tal como eu, segue o futebol tão de perto como a ASAE segue as feiras, o escandaloso no meio disto tudo é que os mais indignados sejam aqueles que acreditam, porque Jesus lhes disse, que o Benfica pode ser campeão europeu. O facto de ½ dessas almas acharem que o JEB foi mais uma vez erótico-possuído-por-trás pelo Pinto da Costa, enquanto o outro ½ acha que de um clube de caca só pode sair caca e pagar €10.000.000 por caca é um negócio de… caca, faz com que esta discussão sobre este tema particularmente desinteressante se eternize. Os jornais escrevem exactamente sobre aquilo que as pessoas querem ler, o que é muito bem “esgalhado” no sentido de aumentar as vendas e tal. Enquanto a grande maioria dos benfiquistas preferir moer a cabeça aos seus directos adversários (não estou a falar do Barcelona ou Real Madrid) a saber se o Jara é tão bom como o Sr. Quarenta-milhões-menos-um-bocadinho, vamos ter as páginas dos jornais cheias de João Moutinho. O que não se afigura fácil visto que, derivado ao seu tamanho, cada página levar aí uns 10 Moutinhos e ainda sobrar espaço para publicidade. Os adeptos do FCP estão contentes porque a sua direcção apostou num valor seguro. A maioria dos adeptos do Sporting sabe que a sua direcção vendeu um dos seus activos por um bom valor (excelente se considerarmos a fórmula $/cm³, fórmula usada para justificar a compra do Rochemback), dada a conjectura do mercado e uma pequena minoria que elevou o João a símbolo do clube acha que o mundo fazia muito mais sentido no tempo dos escudos.
Essa minoria está claramente errada e tem que perceber que o futebol evoluiu. O futebol é cada vez mais, felizmente, como a prostituição – 100% negócio, 0% sentimento.

Depois de correctamente analisadas as causas da discussão vamos passar a explicar de uma vez por todas o negócio.
Não será preciso chegar à revolução industrial ou aos factos que levaram ao crash na bolsa americana em 29 para concluir que nos países europeus desenvolvidos, e portanto, situados a Este de Vilar Formoso, negociar um jogador entre clubes rivais é [como dizer isto sem utilizar (um)a palavra vulgar] comum.
O SCP contava nas suas fileiras com um jogador tão descontente com a sua situação como qualquer português trabalhador quando olha para o seu salário ao fim do mês. O FCP achou que o jogador se encaixava no perfil desejado para a sua equipa. Ambas as partes chegaram a um acordo quanto ao valor desse jogador. O João voltou a sorrir. E tudo está bem quando acaba bem.

Saber com o que é que as claques do Sporting vão presentear Moutinho em Alvalade ou que o João vai usar o número deixado vago por um dos 50 jogadores que poderiam ter salvo a carreira de seleccionador ao Maradona, é apenas entretenimento para quem não tem acesso a estas fantásticas explicações.

(Qualquer comentário contra este texto poderá ser altamente ridicularizado pelo autor do mesmo (texto, não comentário))


Escrito com o selo de qualidade por: Ruben Ribeiro

A culpa é do calor...

Estrela porno holandesa promete sexo oral se Holanda for campeã

A barreira entre o herói e o vilão

Poderá um jogador passar de herói de um pais para vilão? Na minha opinião, não.
Não me consigo esquecer de Gyan, pelo pouco que vi da selecção do Gana parece-me um bom jogador, marcou os dois penaltys que colocaram a sua selecção nos 8os de final, e ainda marcou o golo decisivo aos EUA, de certeza que em toda a sua vida  aquele momento nunca lhe sairá da cabeça, terá em várias ocasiões uma "metralhadora" a disparar a imagem do penalty falhado aos 120+2 min. nuns quartos de final de um campeonato do mundo. Contudo não é um momento que faz um jogador, ou pelo menos nunca o poderá ser.

terça-feira, 6 de julho de 2010

quinta-feira, 1 de julho de 2010

O adeus ao mundial

"Portugal falto ovos. Por isso perdem. Ronaldo nunca chego a africa do sul. É jogador de publicidad. Guarda redes de mi equipa e alves foi unicos que jogaron."
Esta foi uma mensagem que um colega Argentino (Gaston Garcia) me enviou no final do jogo.

Visão real.
Portugal fez o que toda a gente disse antes de começar o mundial, talvez fizesse melhor, a conjuntura era simples, segundos do grupo, oitavos de final com Espanha e vínhamos humilhados embora. Estarei enganado ou foi o que 90% da população dizia, porque agora tanta estranheza e tanta voz a levantar-se?
Ronaldo foi igual a ele mesmo sempre que jogou pela selecção, alguém esperava mais?
Sempre que as coisas não correram tão bem, houve polémica no final, ia ser diferente desta vez?
A imprensa desportiva disse adeus a selecção da África de Sul depois do empate com Albânia, e agora queriam que fossem campeões do mundo?
Portugal não é uma potencia mundial, nunca ganhou nenhuma grande competição, não venceu sequer o Europeu organizado no seu pais, há anos que não tem uma selecção jovem forte, é eliminado pelo campeão Europeu e o principal candidato ao titulo pelas casas de apostas, é de ficar assim tão admirado?

A minha visão do mundial de Portugal.
Queiroz tem claramente todo o campeonato pensado, e joga em função disso, jogou para empatar com a Costa do Marfim e conseguiu, jogou para golear a Coreia e conseguiu, jogou para não perder com o Brasil e conseguiu, e jogou para tentar um golo contra a Espanha e não conseguiu.
Queiroz planeou de mais tudo, e por isso acho que ele foi um mau treinador. Percebemos agora porque levou Pepe e Ricardo Costa, porque era assim que queria jogar contra adversários mais fortes, percebemos que as substituições estavam previamente pensadas, e que isso limitou-o a ler o jogo. Queiroz jogou demasiadas vezes para não perder, e isso por norma dá maus resultados.

Acho que este será também o mundial dos "comunicados do jogador que disse que afinal não quis dizer aquilo que tinha dito".

Mas poderá ainda ser o mundial do jogador que perde, é eliminado e sai de largo sorriso! A cultura de vitória não faz parte de todo o grupo, e para ganhar uma grande competição é preciso para além de técnica, táctica, estratégia, dinâmica, etc... muito vontade, muito suor, muito sangue, muito amor à camisola e muita vontade de ganhar.

O jogo de Espanha.
No onze da Espanha estavam representadas 5 equipas (5 jogadores do Barcelona, 3 do Real, 1 do Villareal, 1 do Valencia e 1 do Liverpool), Portugal estava representadas 8 equipas (2 do Real, 2 do Porto, 2 do Atlético, 1 do Benfica, 1 do Chelsea, 1 do Lille, 1 do Braga e 1 do Werder Bremen), ou seja, 8 jogadores de Espanha jogam em apenas 2 equipas e para a próxima época junta-se aquele do Valência. Quero com isto dizer que é praticamente impossível alguma selecção chegar as rotinas que esta selecção tem, à muita coisa que se treina, pode haver muita qualidade individual, mas o "jogar junto" é algo muito importante.
A aposta em Ricardo Costa e Pepe parece-me um exagero defensivo, principalmente para a imagem que se transmite para dentro do grupo, por muito que digas a uma equipa que vais jogar cara na cara, os jogadores sentem as opções, sentem o 11 e recuam ou avançam muitas vezes com essas opções.
Faz-me ainda alguma confusão colocar um jogador sabendo que o vais substituir (Pepe), perdemos uma substituição, e num jogo a eliminar as 3 são ainda mais importantes. Para além disso Pedro Mendes colocaria a equipa a jogar mais à frente, poderia mais facilmente encaixar num dos médios da Espanha e a qualidade de passe aumentaria um pouco.
Mas contudo partilho da opinião que o maior erro é a saída de Hugo Almeida, percebo a ideia do seleccionador, mas a leitura das substituições terão de ser sobretudo no próprio jogo, e Queiroz esqueceu-se disso. Hugo estava a fazer um trabalho muito bom na frente, e tinha acabado de fazer uma boa jogada individual, para além disso o trabalho defensivo foi perfeito, tanto ao tapar as saídas pelos centrais, como quando encostado à ala no apoio ao lateral.
Acho que o melhor que se podia fazer a Cristiano Ronaldo era mandar os jogos da Espanha em dvd e colocar uma papel a dizer, vê o David Villa a jogar. E mais em baixo dizer, "ó rapazote, se tu não sabes és o capitão da selecção nacional".

O futuro
Ao contrário de muita gente, acho que temos um futuro bom pela frente, quer queiramos quer não, não somos uma potencia do futebol mundial, e não os seremos nos próximos anos. Por isso temos de pensar na nossa selecção sempre atrás de um grupo mais forte de selecções mundiais. Contudo vejo o próximo Euro com bons olhos, podemos manter esta base, que apesar de tudo não é má, e juntar alguns jogadores como Moutinho, Carriço, Amorim (a tempo inteiro), Nani, Bosingwa, Varela, Micael, e Quaresma (se voltar a jogar com regularidade), esperamos ainda para ver se Saleiro ou Orlando Sá conseguem entrar nestas contas, e um ou outro que comece a surgir.
Se nada de anormal acontecer (jogadores que deixem de jogar p.e., e pensando que Carvalho não abandonará) teríamos para a qualificação e Europeu, este onze, Eduardo (27 anos), Bosingwa (27), Carvalho (32), Bruno Alves (28), Coentrão (22), Pedro Mendes (31), Tiago (29), Meireles (27), Ronaldo (25), Nani(23) e Almeida (26).